top of page
bg-diferenciais.png

Nosso Blog

  • Foto do escritor: Luciane Nascimento
    Luciane Nascimento
  • 25 de nov. de 2024
  • 4 min de leitura

Atualizado: 28 de jan.


Advogados de inventário extrajudicial em Belo Horizonte
Advogados de inventário extrajudicial em Belo Horizonte

Descobrir qual cartório realizar o inventário extrajudicial em Belo Horizonte pode parecer uma tarefa difícil, mas com a orientação certa, é possível tornar esse processo rápido e eficiente. Se você está se perguntando como escolher o cartório ideal para dar andamento a esse procedimento de forma tranquila e ágil, você está no lugar certo. Neste artigo, vamos te mostrar como encontrar o cartório certo para o inventário extrajudicial e garantir uma resolução descomplicada para esse momento importante.


O Que é o Inventário Extrajudicial?


O inventário extrajudicial é uma forma simplificada e ágil de formalizar a transferência de bens de uma pessoa falecida para seus herdeiros, sem a necessidade de passar pelo processo judicial. Realizado diretamente em cartório de notas, ele é mais rápido e menos burocrático, especialmente após a implementação da Lei 11.441/2007, que possibilitou essa alternativa aos brasileiros.

Mas atenção: para que o inventário seja extrajudicial, todos os herdeiros devem estar de acordo com a partilha dos bens. Se houver litígios, a via judicial será necessária. Portanto, o consenso entre os herdeiros é essencial para seguir por esse caminho mais simples.


Vantagens do Inventário Extrajudicial


O inventário extrajudicial oferece inúmeras vantagens, tornando-se uma excelente opção para quem busca agilidade e economia.

  • Rapidez: O processo pode ser concluído em semanas, ao contrário do inventário judicial, que pode levar meses ou até anos.

  • Economia: Menos burocracia significa menos custos. O inventário extrajudicial tende a ser mais barato devido à redução de taxas e custos com advogados.

  • Privacidade: Ao contrário do inventário judicial, que é público, o inventário extrajudicial é realizado de forma sigilosa, garantindo que detalhes familiares permaneçam privados.

E aí, já percebeu como o inventário extrajudicial pode ser vantajoso para você e sua família?


Requisitos para Realizar o Inventário Extrajudicial


Para dar início ao inventário extrajudicial, alguns requisitos devem ser atendidos:

  1. Herdeiros Maiores e Capazes: Todos devem ser adultos e plenamente capazes. Se houver herdeiros incapazes, o processo terá que ser judicial.

  2. Concordância entre os Herdeiros: A unanimidade é essencial. Se houver qualquer discordância, o procedimento precisará ser judicial.

  3. Ausência de Testamento: Caso exista um testamento, ele precisa ser homologado judicialmente antes de dar início ao inventário extrajudicial.

Esses requisitos garantem que o processo seja eficiente e sem contratempos.


Documentos Necessários para o Inventário Extrajudicial


A organização da documentação é um passo crucial para garantir a celeridade do processo. Os principais documentos necessários são:

  • Certidão de óbito do falecido.

  • Documentos pessoais dos herdeiros (RG, CPF, Certidão de Nascimento ou Casamento).

  • Relação de bens e documentos que comprovem a propriedade (escrituras de imóveis, documentos de veículos, extratos bancários, etc.).

Esses documentos são fundamentais para que o cartório possa proceder com a abertura do inventário e a partilha de bens.


Passo a Passo do Inventário Extrajudicial em Belo Horizonte


1. Reunião entre os Herdeiros: A primeira etapa é a reunião entre todos os herdeiros para discutir e acordar sobre a partilha dos bens. Lembre-se: o consenso entre todos é indispensável para seguir com o processo extrajudicial.

2. Coleta da Documentação: Organize todos os documentos necessários, como certidão de óbito, documentos dos herdeiros e a relação de bens.

3. Agendamento no Cartório: Com a documentação organizada, agende um horário no cartório para dar início ao processo. Um advogado especializado pode ajudar nesse processo e garantir que tudo seja feito conforme a legislação.

4. Elaboração da Escritura Pública de Inventário: O tabelião do cartório será responsável por elaborar a escritura pública de inventário, formalizando a partilha dos bens conforme o acordo entre os herdeiros.

5. Assinatura e Registro: Após a elaboração da escritura, todos os herdeiros devem assinar o documento, que será registrado no cartório, tornando a partilha dos bens oficial.


Dicas para Agilizar o Inventário Extrajudicial


Para garantir que o processo seja realizado de forma rápida e eficiente, siga estas dicas:

  • Contrate um advogado especializado: Ele vai ajudar a organizar toda a documentação e garantir que o processo transcorra sem imprevistos.

  • Comunique-se bem com os herdeiros: Antes de iniciar o processo no cartório, converse abertamente com os herdeiros sobre a partilha dos bens.

  • Escolha um cartório com experiência: Cartórios especializados em inventário extrajudicial podem acelerar o processo e tornar tudo mais simples para você.


Como Escolher o Cartório para o Inventário Extrajudicial em Belo Horizonte


Em Belo Horizonte, existem diversos cartórios especializados na realização de inventários extrajudiciais. A escolha do cartório é um passo importante, pois um cartório com experiência e boas avaliações pode fazer toda a diferença na agilidade do processo.

Ao escolher um cartório, considere os seguintes critérios:

  • Localização: Prefira um cartório próximo a você ou ao local onde os bens estão registrados para facilitar o deslocamento.

  • Reputação: Pesquise sobre a experiência e a competência do tabelião responsável. Cartórios bem avaliados têm maior probabilidade de oferecer um atendimento ágil e eficaz.

  • Especialização: Verifique se o cartório tem uma equipe especializada em inventários extrajudiciais, o que pode acelerar ainda mais o processo.


Conclusão


Realizar um inventário extrajudicial em Belo Horizonte pode ser uma experiência descomplicada e eficiente, desde que você siga os passos corretos e tenha o apoio de profissionais especializados. Com a escolha do cartório certo, a organização da documentação e a comunicação eficaz entre os herdeiros, o processo pode ser realizado de forma rápida, econômica e com total privacidade.

Se você está em dúvida sobre qual cartório escolher ou precisa de auxílio jurídico para dar início ao inventário extrajudicial, entre em contato com nossos especialistas. Estamos aqui para ajudar!


Gostou do conteúdo? Compartilhe!


Se este artigo foi útil para você, compartilhe com amigos ou familiares que também possam precisar dessa informação. E, se tiver alguma dúvida ou experiência para compartilhar, deixe seu comentário abaixo. Vamos adorar ouvir sua opinião!


  • Foto do escritor: Luciane Nascimento
    Luciane Nascimento
  • 21 de ago. de 2024
  • 7 min de leitura

Atualizado: 28 de jan.



Economizar no imposto
Economizar no imposto

Quando se trata de planejamento financeiro, economizar dinheiro em impostos é uma estratégia inteligente. Uma área onde você pode aplicar essa estratégia é no imposto de transmissão causa mortis, também conhecido como ITCMD. Neste artigo, vamos compartilhar dicas valiosas que podem ajudá-lo a economizar nesse imposto.


O ITCMD é um imposto estadual que incide sobre a transferência de bens, como imóveis e outros ativos, após o falecimento de uma pessoa. É importante entender as regras e regulamentos desse imposto para evitar pagamentos desnecessários.


Uma das dicas para economizar no ITCMD é conhecer as alíquotas e isenções oferecidas pelo seu estado. Algumas regiões têm isenções para determinados tipos de bens, como imóveis de até um determinado valor. Além disso, é possível utilizar estratégias de planejamento sucessório, como a doação em vida, para reduzir o impacto desse imposto.


Com as informações certas e um planejamento cuidadoso, é possível economizar dinheiro no imposto de transmissão causa mortis. Continue lendo para descobrir mais dicas valiosas e estratégias inteligentes para reduzir seus gastos nessa área.


O que é o imposto de transmissão causa mortis?


O imposto de transmissão causa mortis, também conhecido como ITCMD, é um imposto estadual cobrado sobre a transferência de bens, como imóveis e outros ativos, após a morte de uma pessoa. Esse imposto é regulado por cada estado e possui suas próprias regras e taxas.


O objetivo do ITCMD é arrecadar recursos para o estado, garantindo uma porcentagem do patrimônio transferido. Esses recursos são utilizados para financiar serviços públicos e investimentos.


O imposto de transmissão causa mortis é calculado com base no valor do patrimônio transferido e nas alíquotas estabelecidas pelo estado. É importante entender como esse imposto funciona e quais são as suas regras para evitar pagamentos desnecessários.


Estado

Sigla

Alíquotas

Base Legal

Acre

ITCMD

Doações:2 %. Heranças: 4%

Lei complementar nº271/2013

Alagoas

ITCD

Doações até 2º grau: 2%. Outras doações e heranças:4%

Lei nº 5.077/1989. Decreto nº 10.306/2011

Amapá

ITCD

Doações:3%. Heranças: 4%

Lei nº 400/1987. Decreto 3.601/2000

Amazonas

ITCMD

Doações e heranças: 2%

Lei complementar nº19/1997

Bahia

ITD

Doações:3,5%.

Heranças: 4% a 8%

Lei nº 4.826/1989. Decreto nº 2.497/1989

Ceará

ITCD

Doações:2 % ou 4%. Heranças: 2% a 8%

Lei nº 13.417/2003

Distrito Federal

ITCD

Doações e heranças: 4% a 6%

Lei complementar nº4/1994. Lei nº 3.804/2006. Lei nº 5.549/2015. Deceto nº 34.982/2013.

Decreto nº 37.151/2015

Espirito Santo

ITCMD

Doações e heranças: 4%

Lei nº 10.011/2013.

Decreto nº 3.569/2013

Goiás

ITCD

Doações e heranças:2% a 8%

Lei nº 11.651/1991. Lei nº  19.021/2015. Decreto nº 4.852/1997

Maranhão

ITCD

Doações:1% a 2%.

Heranças: 3% a 7%

Lei nº 7.799/2002. Lei nº 10.283/2015

Mato Grosso

ITCD

Doações e heranças:2% a 8%

Lei nº 7.850/2002. Lei nº 10.488/2016

Mato Grosso do Sul

ITCD

Doações:3%. Heranças: 6%

Lei nº 1.810/1997. Lei nº 4.759/2015

Minas Gerais

ITCD

Doações e heranças:

5%

Lei nº 14.941/2003. Decreto nº 43.981/2003

Pará

ITCD

Doações e heranças: 4%

Lei nº 5.529/1989

Paraíba

ITCD

Doações e heranças: 2% a 8%

Lei nº 5.123/1989. Lei nº 10.505/2025 Decreto nº......

Paraná

ITCMD

Doações e heranças: 4%

Lei nº 18.573/2015

Pernambuco

ITCD

Doações e heranças: 2% a 8%

Lei nº 13.974/2009. Lei nº 15.601/2015

Piauí

ITCMD

Doações: 4%. Heranças: 2% a 6%

Lei nº 4.261/1989. Lei nº 6.744/2015

Rio de Janeiro

ITD

Doações e heranças: 2% a 8%

Lei nº 7.174/2015. Lei nº 7.786/2017

Rio Grande do Norte

ITCD

Doações e heranças: 3% a 6%

Lei nº 5.887/1989. Lei nº 9.993/2015

Rio Grande do Sul

ITCD

Doações: 3% ou 4%.

Heranças: 3% a 6%

Lei nº 8.821/1989. Lei nº 14.731/2015

Rondônia

ITCD

Doações e heranças:

4% a 6%

Lei nº 959/2000. Decreto nº 15.474/2010

Roraima

ITCD

Doações e heranças: 4%

Lei nº 59/1993

Santa

Catarina

ITCMD

Doações e heranças: 1% a 8%

Lei nº 13.136/2004

Sergipe

ITD

Doações e heranças: 4%

Lei nº 2.704/1989

São Paulo

ITCMD

Doações e heranças: 4%

Lei nº 10.705/2000

Tocantins

ITCD

Doações e heranças: 2% a 8%

Lei nº 1.287/2001 Lei nº 3.019/2015


Economia no imposto


Ao preencher alguns requisitos na declaração do ITCMD os herdeiros podem obter uma economia significativa. Ao reduzir o valor desse imposto, é possível preservar o patrimônio familiar e garantir uma transferência mais eficiente dos bens.


Além disso, a economia no imposto de transmissão causa mortis pode permitir que os herdeiros tenham mais recursos disponíveis para investir, adquirir novos ativos ou lidar com outras despesas relacionadas à sucessão patrimonial.


Portanto, é fundamental conhecer as estratégias e dicas para reduzir esse imposto e garantir uma gestão financeira mais eficiente.


Dicas para reduzir o imposto de transmissão causa mortis


Existem várias dicas e estratégias que podem ser aplicadas para reduzir o impacto do imposto de transmissão causa mortis. A seguir, apresentamos algumas das principais:


  1. Conheça as alíquotas e isenções oferecidas pelo seu estado:


Cada estado possui suas próprias alíquotas e isenções para o ITCMD. É importante conhecer essas informações para aproveitar ao máximo os benefícios fiscais disponíveis. Alguns estados oferecem isenções para determinados tipos de bens, como imóveis de até determinado valor. Portanto, verifique as regras do seu estado e utilize essas isenções a seu favor.


  1. Doações em vida:


O planejamento sucessório é uma estratégia eficiente para reduzir o imposto de transmissão causa mortis. Por meio de doações em vida, é possível transferir parte do patrimônio para os herdeiros, reduzindo assim o valor do imposto a ser pago. No entanto, é importante buscar orientação profissional para garantir que esse planejamento seja feito de acordo com as leis e regulamentações vigentes.


  1. Testamento:


O testamento é um ato solene registrado em Cartório. Nesse documento o testador garante que a sua vontade seja mantida após o seu falecimento. Ele tem a vantagem de ser modificado a todo tempo. Outra vantagem é que o custo do imposto de transmissão fica para à época do cumprimento do testamento. Nesse sentido, o testador terá que arcar com alguns custos, mas não com o ITCMD, garantindo assim uma economia e ainda disponibilizando o seu patrimônio como desejar, reservada as devidas observações legais.


Utilizando doações como forma de redução do imposto de transmissão causa mortis


As doações em vida são uma estratégia eficiente para reduzir o imposto de transmissão causa mortis. Ao transferir parte do patrimônio para os herdeiros antes do falecimento, é possível diminuir o valor do imposto a ser pago.


No entanto, é importante considerar algumas questões ao utilizar as doações como forma de redução do imposto. É necessário respeitar os limites estabelecidos pelo estado, tanto em relação ao valor das doações quanto ao prazo entre elas. Além disso, é fundamental ter em mente que as doações podem ter outras consequências, como impacto na declaração do Imposto de Renda.


Portanto, é essencial buscar orientação profissional para garantir que as doações sejam realizadas de forma adequada e dentro das normas legais estabelecidas.


A importância de avaliar corretamente os bens para economizar em impostos


Avaliar corretamente os bens é fundamental para economizar em impostos, como o imposto de transmissão causa mortis. A valorização adequada dos ativos pode garantir que o valor do imposto seja calculado corretamente, evitando pagamentos desnecessários.


Ao avaliar um imóvel, por exemplo, é importante considerar não apenas o valor de mercado, mas também fatores como localização, estrutura e condições do imóvel. Para outros ativos, como investimentos financeiros, é necessário avaliar o valor de mercado no momento da transferência.

Além disso, é fundamental conhecer as regras e normas estabelecidas pelo estado em relação à avaliação dos bens. Alguns estados possuem procedimentos específicos e exigem laudos técnicos para comprovar o valor dos ativos.


Portanto, contar com o auxílio de profissionais especializados na avaliação de bens é essencial para garantir que tudo seja feito de forma correta e dentro das normas legais.


Como aproveitar as isenções e benefícios fiscais no imposto de transmissão causa mortis


Aproveitar as isenções e benefícios fiscais no imposto de transmissão causa mortis é uma forma eficiente de reduzir o valor desse imposto. Cada estado possui suas próprias regras e isenções, por isso é importante conhecer as normas específicas da sua região.


Algumas isenções comuns incluem a isenção para imóveis de até determinado valor, isenção para pequenas propriedades rurais e isenção para doações de valores baixos. Além disso, algumas regiões oferecem benefícios fiscais para determinados setores, como agricultura ou cultura.


Para aproveitar essas isenções e benefícios fiscais, é necessário estar atento às normas estabelecidas pelo estado e cumprir os requisitos exigidos. Além disso, é fundamental buscar orientação profissional para garantir que todas as oportunidades sejam aproveitadas de forma adequada e dentro da legalidade.


Consultoria especializada na redução do imposto de transmissão causa mortis


Contar com uma consultoria especializada na redução do imposto de transmissão causa mortis pode ser uma estratégia eficiente para economizar nessa área. Essas consultorias possuem conhecimento especializado sobre as leis e regulamentações do imposto de transmissão causa mortis e podem fornecer orientações personalizadas de acordo com a situação de cada cliente.


Uma consultoria especializada poderá avaliar o patrimônio do cliente, identificar oportunidades de economia e propor as melhores estratégias para reduzir o imposto de transmissão causa mortis. Além disso, essas consultorias podem auxiliar na elaboração de planejamentos sucessórios, na avaliação correta dos bens e na análise das isenções e benefícios fiscais disponíveis.


Portanto, buscar o auxílio de uma consultoria especializada pode ser um investimento valioso para economizar no imposto de transmissão causa mortis e garantir uma gestão financeira mais eficiente.


Alternativas legais para reduzir o imposto de transmissão causa mortis


Existem diversas alternativas legais que podem ser utilizadas para reduzir o imposto de transmissão causa mortis. Além das dicas e estratégias já mencionadas, existem outras opções que podem ser exploradas de acordo com a situação e as necessidades de cada pessoa.


Algumas alternativas legais incluem a criação de holdings familiares, a utilização de seguros de vida como forma de transferência de patrimônio e a realização de contratos de doação com usufruto. Cada uma dessas alternativas possui suas próprias regras e exige uma análise detalhada para garantir que sejam aplicadas corretamente.


Portanto, é fundamental buscar orientação profissional ao considerar essas alternativas, para garantir que todas as opções sejam exploradas de forma adequada e dentro da legalidade.


Conclusão: A importância de buscar orientação profissional para economizar no imposto de transmissão causa mortis


Economizar no imposto de transmissão causa mortis é uma estratégia inteligente para preservar o patrimônio familiar e garantir uma transferência eficiente dos bens. No entanto, para aproveitar ao máximo as oportunidades de economia, é fundamental buscar orientação profissional.


Contar com o auxílio de advogados, contadores e consultores especializados pode fazer toda a diferença na hora de reduzir o valor do imposto de transmissão causa mortis. Esses profissionais possuem conhecimento especializado sobre as leis e regulamentações do imposto, além de estarem atualizados sobre as isenções, benefícios fiscais e alternativas legais disponíveis.


Portanto, ao planejar a sucessão patrimonial e buscar formas de economizar no imposto de transmissão causa mortis, não deixe de procurar a ajuda de profissionais qualificados. Com o auxílio adequado, você poderá aproveitar ao máximo as oportunidades de economia e garantir uma gestão financeira mais eficiente.




  • LinkedIn - Luciana Nascimento | Advocacia
  • WhatsApp - Luciana Nascimento | Advocacia
bottom of page