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  • Foto do escritor: Luciane Nascimento
    Luciane Nascimento
  • 24 de set. de 2024
  • 5 min de leitura

Atualizado: 28 de jan.


Invetário extrajudicial
Inventário extrajudicial

Descubra tudo o que você precisa saber sobre o prazo para abertura do inventário extrajudicial no Brasil neste artigo informativo e abrangente. Se você está enfrentando a delicada tarefa de administrar o inventário de um ente querido, entender os prazos e processos envolvidos é fundamental para garantir uma execução tranquila e eficiente.


Neste artigo, exploraremos em detalhes o prazo para abrir o inventário extrajudicial no Brasil e as consequências de um atraso na abertura. Você aprenderá sobre as regras e regulamentos estabelecidos pela legislação brasileira e como eles se aplicam ao processo de inventário. Abordaremos também as vantagens de optar pelo inventário extrajudicial e como ele pode agilizar todo o processo.


Nosso objetivo é fornecer informações claras e úteis para ajudar você a tomar as melhores decisões em relação ao inventário de um ente querido. Portanto, continue lendo para obter uma visão abrangente sobre o prazo para abertura do inventário extrajudicial no Brasil e estar preparado para lidar com o procedimento de forma eficaz e sem contratempos.


O que é um inventário extrajudicial?


Um inventário extrajudicial, também conhecido como inventário em cartório, é um procedimento legal que permite a partilha de bens de uma pessoa falecida fora do sistema judicial. Nesse tipo de inventário, as partes envolvidas podem resolver questões relacionadas à herança de forma mais rápida e eficiente, sem a necessidade de um processo judicial formal. Esse tipo de inventário é regulamentado pela Lei nº 11.441/2007 e oferece diversas vantagens em comparação ao inventário judicial tradicional.


Diferentemente do inventário judicial, no qual o processo é conduzido por um juiz, o inventário extrajudicial é realizado em cartório, com a intervenção de um tabelião. Isso agiliza todo o procedimento, já que não há a necessidade de aguardar decisões judiciais e a burocracia costuma ser menor. Além disso, o inventário extrajudicial permite que as partes envolvidas tenham maior controle sobre o processo e possam decidir de forma mais flexível sobre a partilha dos bens.


No entanto, nem todos os casos são elegíveis para o inventário extrajudicial. Existem certos requisitos que devem ser cumpridos para que esse tipo de inventário seja possível. Vamos explorar esses requisitos com mais detalhes na próxima seção.


Vantagens do inventário extrajudicial


Optar pelo inventário extrajudicial pode trazer uma série de vantagens para as partes envolvidas. Uma das principais vantagens é a celeridade do processo. Como mencionado anteriormente, o inventário extrajudicial é geralmente mais rápido do que o inventário judicial, uma vez que não depende da agenda do judiciário e não está sujeito a possíveis atrasos processuais.


Outra vantagem é a redução de custos. O inventário judicial costuma ser mais oneroso, uma vez que envolve despesas processuais. Já o inventário extrajudicial é realizado em cartório e, embora haja custos associados, eles tendem a ser menores do que os custos do inventário judicial.


Além disso, o inventário extrajudicial oferece maior autonomia e flexibilidade para as partes envolvidas. Elas podem negociar e decidir a partilha dos bens de acordo com suas necessidades e interesses, sem a interferência de um juiz. Isso permite que o processo seja mais personalizado e adaptado às particularidades da família.


Documentos necessários para o inventário extrajudicial


Para dar início ao inventário extrajudicial, é necessário apresentar uma série de documentos no cartório onde será realizado o procedimento. Esses documentos são essenciais para comprovar a identidade dos envolvidos, a relação de parentesco com o falecido e a existência dos bens a serem partilhados.


Entre os documentos necessários estão:


  1. Certidão de óbito do falecido;

  2. Certidão de casamento ou de união estável, caso o falecido fosse casado ou convivesse em união estável;

  3. Documentos de identificação de todos os interessados, como RG, CPF e comprovante de residência;

  4. Certidão de propriedade dos bens a serem partilhados, como imóveis e veículos;

  5. Certidão negativa de débitos fiscais municipais, estaduais e federais;

  6. Certidão de regularidade do imóvel, expedida pela prefeitura;

  7. Certidões negativas de ações cíveis, criminais e trabalhistas, para comprovar que não há pendências judiciais envolvendo os interessados.


Esses são apenas alguns exemplos dos documentos que podem ser exigidos durante o inventário extrajudicial. É importante consultar o cartório específico onde será realizado o procedimento para obter a lista completa de documentos necessários.


Como iniciar o processo de inventário extrajudicial?


Para iniciar o processo de inventário extrajudicial, é necessário seguir alguns passos. O primeiro passo é reunir todos os documentos necessários, como mencionado anteriormente, e buscar um advogado para que faça as diligências necessárias.


É importante comparecer ao cartório com todas as partes envolvidas e com a documentação completa, a fim de evitar atrasos e agilizar o processo.


O advogado irá analisar os documentos apresentados e verificar se todos os requisitos para o inventário extrajudicial estão sendo atendidos. Caso esteja tudo correto, será redigida uma minuta que será encaminhada para o Cartório escolhido pelos envolvidos para que o tabelião possa lavrar a escritura pública de inventário, que é o documento que formaliza a partilha dos bens.


Após a lavratura da escritura pública de inventário, é necessário registrar esse documento no cartório de registro de imóveis competente, caso existam bens imóveis a serem partilhados. Esse registro é importante para garantir a validade da partilha e a transferência correta da propriedade dos bens.


Custos envolvidos no inventário extrajudicial


Ao optar pelo inventário extrajudicial, é importante estar ciente dos custos envolvidos no processo. Embora o inventário extrajudicial seja geralmente mais econômico do que o inventário judicial, ainda há despesas que devem ser consideradas.


Entre os custos envolvidos estão:


  1. Honorários advocatícios: o advogado tem o direito de receber uma remuneração pelos serviços prestados no inventário extrajudicial. Esses honorários variam de acordo com o valor dos bens a serem partilhados e devem ser pagos pelas partes envolvidas.


  2. Impostos e taxas: durante o inventário extrajudicial, podem incidir impostos e taxas sobre a transferência dos bens. É importante consultar um contador ou advogado especializado para entender quais são os impostos e taxas aplicáveis ao seu caso específico.


  3. Custos com certidões e documentos: alguns documentos necessários para o inventário extrajudicial podem ter custos associados, como as certidões negativas de débitos fiscais e as certidões de propriedade dos bens. É importante estar preparado para arcar com esses custos.


  4. Custos com registro: caso haja bens imóveis a serem partilhados, é necessário registrar a escritura pública de inventário no cartório de registro de imóveis competente. Esse registro também tem custos associados, que devem ser pagos pelas partes envolvidas.


É válido ressaltar que os custos podem variar de acordo com a região e com o valor dos bens a serem partilhados. Portanto, é importante consultar um advogado especializado para obter uma estimativa mais precisa dos custos envolvidos no seu caso específico.


Prazo para abertura do inventário extrajudicial


O prazo para abertura do inventário extrajudicial é um ponto importante a ser considerado. De acordo com a legislação brasileira, o inventário extrajudicial deve ser iniciado no prazo de até 60 dias contados a partir do óbito do falecido.


Esse prazo é estabelecido para garantir a agilidade do processo e evitar atrasos na partilha dos bens. Portanto, é fundamental que os interessados estejam cientes desse prazo e ajam com rapidez para iniciar o inventário extrajudicial dentro do prazo estabelecido e garantir possíveis descontos a depender da legislação estadual.


Conclusão


O prazo para abertura de um inventário extrajudicial no Brasil é de até 60 dias após o óbito do falecido. Esse tipo de inventário oferece diversas vantagens, como celeridade, redução de custos e maior flexibilidade na partilha dos bens. No entanto, é importante cumprir os requisitos estabelecidos pela legislação brasileira e contar com a orientação de um advogado. Reunir todos os documentos necessários, iniciar o processo no cartório competente são passos essenciais para garantir um inventário extrajudicial eficiente e sem contratempos.


Portanto, se você está enfrentando a delicada tarefa de administrar o inventário de um ente querido, é fundamental compreender o prazo para abertura de um inventário extrajudicial e todas as etapas envolvidas no processo. Dessa forma, você estará preparado para lidar com o procedimento de forma eficaz e sem atrasos, garantindo que a partilha dos bens seja realizada de acordo com a legislação brasileira.




  • Foto do escritor: Luciane Nascimento
    Luciane Nascimento
  • 21 de ago. de 2024
  • 7 min de leitura

Atualizado: 28 de jan.



Economizar no imposto
Economizar no imposto

Quando se trata de planejamento financeiro, economizar dinheiro em impostos é uma estratégia inteligente. Uma área onde você pode aplicar essa estratégia é no imposto de transmissão causa mortis, também conhecido como ITCMD. Neste artigo, vamos compartilhar dicas valiosas que podem ajudá-lo a economizar nesse imposto.


O ITCMD é um imposto estadual que incide sobre a transferência de bens, como imóveis e outros ativos, após o falecimento de uma pessoa. É importante entender as regras e regulamentos desse imposto para evitar pagamentos desnecessários.


Uma das dicas para economizar no ITCMD é conhecer as alíquotas e isenções oferecidas pelo seu estado. Algumas regiões têm isenções para determinados tipos de bens, como imóveis de até um determinado valor. Além disso, é possível utilizar estratégias de planejamento sucessório, como a doação em vida, para reduzir o impacto desse imposto.


Com as informações certas e um planejamento cuidadoso, é possível economizar dinheiro no imposto de transmissão causa mortis. Continue lendo para descobrir mais dicas valiosas e estratégias inteligentes para reduzir seus gastos nessa área.


O que é o imposto de transmissão causa mortis?


O imposto de transmissão causa mortis, também conhecido como ITCMD, é um imposto estadual cobrado sobre a transferência de bens, como imóveis e outros ativos, após a morte de uma pessoa. Esse imposto é regulado por cada estado e possui suas próprias regras e taxas.


O objetivo do ITCMD é arrecadar recursos para o estado, garantindo uma porcentagem do patrimônio transferido. Esses recursos são utilizados para financiar serviços públicos e investimentos.


O imposto de transmissão causa mortis é calculado com base no valor do patrimônio transferido e nas alíquotas estabelecidas pelo estado. É importante entender como esse imposto funciona e quais são as suas regras para evitar pagamentos desnecessários.


Estado

Sigla

Alíquotas

Base Legal

Acre

ITCMD

Doações:2 %. Heranças: 4%

Lei complementar nº271/2013

Alagoas

ITCD

Doações até 2º grau: 2%. Outras doações e heranças:4%

Lei nº 5.077/1989. Decreto nº 10.306/2011

Amapá

ITCD

Doações:3%. Heranças: 4%

Lei nº 400/1987. Decreto 3.601/2000

Amazonas

ITCMD

Doações e heranças: 2%

Lei complementar nº19/1997

Bahia

ITD

Doações:3,5%.

Heranças: 4% a 8%

Lei nº 4.826/1989. Decreto nº 2.497/1989

Ceará

ITCD

Doações:2 % ou 4%. Heranças: 2% a 8%

Lei nº 13.417/2003

Distrito Federal

ITCD

Doações e heranças: 4% a 6%

Lei complementar nº4/1994. Lei nº 3.804/2006. Lei nº 5.549/2015. Deceto nº 34.982/2013.

Decreto nº 37.151/2015

Espirito Santo

ITCMD

Doações e heranças: 4%

Lei nº 10.011/2013.

Decreto nº 3.569/2013

Goiás

ITCD

Doações e heranças:2% a 8%

Lei nº 11.651/1991. Lei nº  19.021/2015. Decreto nº 4.852/1997

Maranhão

ITCD

Doações:1% a 2%.

Heranças: 3% a 7%

Lei nº 7.799/2002. Lei nº 10.283/2015

Mato Grosso

ITCD

Doações e heranças:2% a 8%

Lei nº 7.850/2002. Lei nº 10.488/2016

Mato Grosso do Sul

ITCD

Doações:3%. Heranças: 6%

Lei nº 1.810/1997. Lei nº 4.759/2015

Minas Gerais

ITCD

Doações e heranças:

5%

Lei nº 14.941/2003. Decreto nº 43.981/2003

Pará

ITCD

Doações e heranças: 4%

Lei nº 5.529/1989

Paraíba

ITCD

Doações e heranças: 2% a 8%

Lei nº 5.123/1989. Lei nº 10.505/2025 Decreto nº......

Paraná

ITCMD

Doações e heranças: 4%

Lei nº 18.573/2015

Pernambuco

ITCD

Doações e heranças: 2% a 8%

Lei nº 13.974/2009. Lei nº 15.601/2015

Piauí

ITCMD

Doações: 4%. Heranças: 2% a 6%

Lei nº 4.261/1989. Lei nº 6.744/2015

Rio de Janeiro

ITD

Doações e heranças: 2% a 8%

Lei nº 7.174/2015. Lei nº 7.786/2017

Rio Grande do Norte

ITCD

Doações e heranças: 3% a 6%

Lei nº 5.887/1989. Lei nº 9.993/2015

Rio Grande do Sul

ITCD

Doações: 3% ou 4%.

Heranças: 3% a 6%

Lei nº 8.821/1989. Lei nº 14.731/2015

Rondônia

ITCD

Doações e heranças:

4% a 6%

Lei nº 959/2000. Decreto nº 15.474/2010

Roraima

ITCD

Doações e heranças: 4%

Lei nº 59/1993

Santa

Catarina

ITCMD

Doações e heranças: 1% a 8%

Lei nº 13.136/2004

Sergipe

ITD

Doações e heranças: 4%

Lei nº 2.704/1989

São Paulo

ITCMD

Doações e heranças: 4%

Lei nº 10.705/2000

Tocantins

ITCD

Doações e heranças: 2% a 8%

Lei nº 1.287/2001 Lei nº 3.019/2015


Economia no imposto


Ao preencher alguns requisitos na declaração do ITCMD os herdeiros podem obter uma economia significativa. Ao reduzir o valor desse imposto, é possível preservar o patrimônio familiar e garantir uma transferência mais eficiente dos bens.


Além disso, a economia no imposto de transmissão causa mortis pode permitir que os herdeiros tenham mais recursos disponíveis para investir, adquirir novos ativos ou lidar com outras despesas relacionadas à sucessão patrimonial.


Portanto, é fundamental conhecer as estratégias e dicas para reduzir esse imposto e garantir uma gestão financeira mais eficiente.


Dicas para reduzir o imposto de transmissão causa mortis


Existem várias dicas e estratégias que podem ser aplicadas para reduzir o impacto do imposto de transmissão causa mortis. A seguir, apresentamos algumas das principais:


  1. Conheça as alíquotas e isenções oferecidas pelo seu estado:


Cada estado possui suas próprias alíquotas e isenções para o ITCMD. É importante conhecer essas informações para aproveitar ao máximo os benefícios fiscais disponíveis. Alguns estados oferecem isenções para determinados tipos de bens, como imóveis de até determinado valor. Portanto, verifique as regras do seu estado e utilize essas isenções a seu favor.


  1. Doações em vida:


O planejamento sucessório é uma estratégia eficiente para reduzir o imposto de transmissão causa mortis. Por meio de doações em vida, é possível transferir parte do patrimônio para os herdeiros, reduzindo assim o valor do imposto a ser pago. No entanto, é importante buscar orientação profissional para garantir que esse planejamento seja feito de acordo com as leis e regulamentações vigentes.


  1. Testamento:


O testamento é um ato solene registrado em Cartório. Nesse documento o testador garante que a sua vontade seja mantida após o seu falecimento. Ele tem a vantagem de ser modificado a todo tempo. Outra vantagem é que o custo do imposto de transmissão fica para à época do cumprimento do testamento. Nesse sentido, o testador terá que arcar com alguns custos, mas não com o ITCMD, garantindo assim uma economia e ainda disponibilizando o seu patrimônio como desejar, reservada as devidas observações legais.


Utilizando doações como forma de redução do imposto de transmissão causa mortis


As doações em vida são uma estratégia eficiente para reduzir o imposto de transmissão causa mortis. Ao transferir parte do patrimônio para os herdeiros antes do falecimento, é possível diminuir o valor do imposto a ser pago.


No entanto, é importante considerar algumas questões ao utilizar as doações como forma de redução do imposto. É necessário respeitar os limites estabelecidos pelo estado, tanto em relação ao valor das doações quanto ao prazo entre elas. Além disso, é fundamental ter em mente que as doações podem ter outras consequências, como impacto na declaração do Imposto de Renda.


Portanto, é essencial buscar orientação profissional para garantir que as doações sejam realizadas de forma adequada e dentro das normas legais estabelecidas.


A importância de avaliar corretamente os bens para economizar em impostos


Avaliar corretamente os bens é fundamental para economizar em impostos, como o imposto de transmissão causa mortis. A valorização adequada dos ativos pode garantir que o valor do imposto seja calculado corretamente, evitando pagamentos desnecessários.


Ao avaliar um imóvel, por exemplo, é importante considerar não apenas o valor de mercado, mas também fatores como localização, estrutura e condições do imóvel. Para outros ativos, como investimentos financeiros, é necessário avaliar o valor de mercado no momento da transferência.

Além disso, é fundamental conhecer as regras e normas estabelecidas pelo estado em relação à avaliação dos bens. Alguns estados possuem procedimentos específicos e exigem laudos técnicos para comprovar o valor dos ativos.


Portanto, contar com o auxílio de profissionais especializados na avaliação de bens é essencial para garantir que tudo seja feito de forma correta e dentro das normas legais.


Como aproveitar as isenções e benefícios fiscais no imposto de transmissão causa mortis


Aproveitar as isenções e benefícios fiscais no imposto de transmissão causa mortis é uma forma eficiente de reduzir o valor desse imposto. Cada estado possui suas próprias regras e isenções, por isso é importante conhecer as normas específicas da sua região.


Algumas isenções comuns incluem a isenção para imóveis de até determinado valor, isenção para pequenas propriedades rurais e isenção para doações de valores baixos. Além disso, algumas regiões oferecem benefícios fiscais para determinados setores, como agricultura ou cultura.


Para aproveitar essas isenções e benefícios fiscais, é necessário estar atento às normas estabelecidas pelo estado e cumprir os requisitos exigidos. Além disso, é fundamental buscar orientação profissional para garantir que todas as oportunidades sejam aproveitadas de forma adequada e dentro da legalidade.


Consultoria especializada na redução do imposto de transmissão causa mortis


Contar com uma consultoria especializada na redução do imposto de transmissão causa mortis pode ser uma estratégia eficiente para economizar nessa área. Essas consultorias possuem conhecimento especializado sobre as leis e regulamentações do imposto de transmissão causa mortis e podem fornecer orientações personalizadas de acordo com a situação de cada cliente.


Uma consultoria especializada poderá avaliar o patrimônio do cliente, identificar oportunidades de economia e propor as melhores estratégias para reduzir o imposto de transmissão causa mortis. Além disso, essas consultorias podem auxiliar na elaboração de planejamentos sucessórios, na avaliação correta dos bens e na análise das isenções e benefícios fiscais disponíveis.


Portanto, buscar o auxílio de uma consultoria especializada pode ser um investimento valioso para economizar no imposto de transmissão causa mortis e garantir uma gestão financeira mais eficiente.


Alternativas legais para reduzir o imposto de transmissão causa mortis


Existem diversas alternativas legais que podem ser utilizadas para reduzir o imposto de transmissão causa mortis. Além das dicas e estratégias já mencionadas, existem outras opções que podem ser exploradas de acordo com a situação e as necessidades de cada pessoa.


Algumas alternativas legais incluem a criação de holdings familiares, a utilização de seguros de vida como forma de transferência de patrimônio e a realização de contratos de doação com usufruto. Cada uma dessas alternativas possui suas próprias regras e exige uma análise detalhada para garantir que sejam aplicadas corretamente.


Portanto, é fundamental buscar orientação profissional ao considerar essas alternativas, para garantir que todas as opções sejam exploradas de forma adequada e dentro da legalidade.


Conclusão: A importância de buscar orientação profissional para economizar no imposto de transmissão causa mortis


Economizar no imposto de transmissão causa mortis é uma estratégia inteligente para preservar o patrimônio familiar e garantir uma transferência eficiente dos bens. No entanto, para aproveitar ao máximo as oportunidades de economia, é fundamental buscar orientação profissional.


Contar com o auxílio de advogados, contadores e consultores especializados pode fazer toda a diferença na hora de reduzir o valor do imposto de transmissão causa mortis. Esses profissionais possuem conhecimento especializado sobre as leis e regulamentações do imposto, além de estarem atualizados sobre as isenções, benefícios fiscais e alternativas legais disponíveis.


Portanto, ao planejar a sucessão patrimonial e buscar formas de economizar no imposto de transmissão causa mortis, não deixe de procurar a ajuda de profissionais qualificados. Com o auxílio adequado, você poderá aproveitar ao máximo as oportunidades de economia e garantir uma gestão financeira mais eficiente.




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